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Bolsa de Valores: Mocinho ou Vilão?

Bolsa de Valores: Mocinho ou Vilão?

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Inteligência artificial a serviço de diagnóstico de câncer

Inteligência artificial a serviço de diagnóstico de câncer

Uma novidade em Desenvolvimento de Marcadores  Moleculares apoiado por algoritmos Desenvolvidos visando disponibilizar mais inteligência artificial ao diagnóstico precoce do câncer.

Claudia Izique  |  Pesquisa para Inovação – A Onkos Diagnósticos Moleculares – startup instalada no Supera Parque de Inovação em Tecnologia de Ribeirão Preto – oferece, desde março, um novo exame para a classificação de nódulos de tireoide indeterminados. O teste foi desenvolvido em parceria com o Hospital de Câncer de Barretos e apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE).

A avaliação de nódulos da tireoide – enfermidade que acomete cerca de 60% da população brasileira – é realizada, habitualmente, por meio da análise de material coletado por um procedimento conhecido como PAAF, sigla de punção aspirativa por agulha fina. “Em cerca de 75% dos casos o resultado é negativo para o câncer”, afirma o biólogo Marcos Tadeu dos Santos, fundador da Onkos.

Quando a malignidade é identificada, a recomendação é a cirurgia de retirada da glândula tireoide. Ocorre que em 20% a 30% dos exames, ele ressalva, o resultado não é conclusivo e, por precaução, o paciente acaba sendo submetido a uma cirurgia que pode ser desnecessária. “O nosso teste é indicado exatamente para pacientes com nódulos de tireoide indeterminados”, explica.

O exame desenvolvido pela Onkos, denominado mir-THYpe, analisa a expressão de 11 microRNAs – reguladores da expressão gênica – e, utilizando algoritmos de inteligência artificial, classifica o nódulo indeterminado em “negativo” ou “positivo”. “O valor preditivo negativo desse exame é de 96%”, diz Santos, referindo-se aos casos em que a hipótese de câncer é descartada. Já o valor preditivo positivo – que confirma a malignidade – é de 76%.

O teste realizado pela Onkos não exige que o paciente se submeta a uma nova PAAF: utiliza exatamente a mesma lâmina em que foi coletado o material do primeiro exame. “Além de poupar o paciente de um procedimento dolorido e estressante, economiza recursos para a fonte pagadora”, sublinha Santos.

Por não exigir uma nova coleta de material a empresa consegue atender pacientes em todo o país: desenvolveu um kit de transporte de amostra que possibilita o recebimento de material enviado de qualquer lugar. “O paciente solicita o kit de transporte, envia a amostra para análise na Onkos, em Ribeirão Preto, e recebe o resultado do diagnóstico pela internet”, resume Santos.

Essa técnica, conhecida como Gene Expression Profiling, foi utilizada entre março de 2016 e abril de 2017, período em que a empresa contou com o apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP para a Fase 1, de teste de conceito. “Fomos muito além do teste de conceito: avançamos 70% no processo de desenvolvimento e validação e, ao final, concluímos os demais procedimentos por conta própria”, conta Santos.

Na avaliação do empresário, o mir-THYpe hoje tem potencial para reduzir até 81% das cirurgias desnecessárias de tireoide e economizar até 66% do gasto com estes pacientes. “Ganha o paciente, ganha o médico e ganha a fonte pagadora”, ressalta Santos.

Com o mir-THYpe no mercado, a Onkos conta agora com apoio do PIPE Fase 2  para ampliar o número e a diversidade das amostras utilizadas na validação desse serviço diagnóstico. Para tanto, realizará um estudo multicêntrico, que conta com a participação de diversas universidades, laboratórios e hospitais brasileiros e latino-americanos.

“Pretendemos incrementar o poder de discriminação entre amostras benignas e malignas de nosso classificador molecular de forma a obter resultados mais sensíveis e específicos, com foco na melhoria do Valor Preditivo Negativo e inclusão de mutações específicas”, explica Santos. O projeto estará concluído em 2020.

Marcadores moleculares

O domínio da técnica motivou que a Onkos buscasse o uso de marcadores moleculares na identificação de variantes agressivas também em pacientes com câncer de próstata, com novo apoio do PIPE para a Fase 1 . “A ideia aqui é similar: diminuir tratamentos e procedimentos desnecessários em câncer de próstata com uma ferramenta mais objetiva”, diz Santos.

O objetivo, ele explica, é desenvolver um exame que permita prever os riscos de uma recidiva bioquímica e a progressão de um tumor para metástases em pacientes que realizaram a prostatectomia radical. O projeto de pesquisa é realizado em parceria com o Hospital de Câncer de Barretos.

“Já desenvolvemos os marcadores e estamos testando alguns algoritmos para poder validar o exame. Atualmente, 65% dos pacientes classificados como de alto risco pelos critérios clínicos são reclassificados como de baixo risco pelo nosso exame, com um valor preditivo de 95%”, ele afirma.

Com dois projetos de pesquisa em curso, a empresa foi premiada na 9ª edição do Prêmio Octávio Frias de Oliveira, na categoria Inovação Tecnológica em Oncologia, por um terceiro estudo: o desenvolvimento de um exame que também utiliza inteligência artificial para identificar a origem primária de tumores metastáticos.

“Em 3% a 5% dos casos de câncer, as ferramentas atuais não conseguem identificar a origem primária do tumor. E essa informação é vital para definição do melhor tratamento”, afirma Santos. “Analisamos 95 genes e comparamos com um banco de dados com quase 4.500 amostras de 25 tipos de câncer para sugerir a provável origem primária desses tumores. Nossa acurácia é de 84%.”

A Onkos conta hoje com quatro pessoas – “três são bolsistas, todos com mestrado ou doutorado”, destaca Santos. E está pronta para crescer. “Temos uma demanda reprimida, precisamos de capital para expandir”, ele diz. A empresa é bem avaliada pelo mercado: posicionou-se em 5º lugar entre as health cares de todo o país na edição 2018 do Ranking 100 Open Startups, anunciado em julho. No momento, a empresa “conversa” com dois fundos de investimentos.

Onkos Diagnósticos Moleculares
www.onkos.com.br
Parque Tecnológico de Ribeirão Preto – Supera/USP
Endereço: Av. dra. Nadir Aguiar, 1805, Ribeirão Preto, 14056-680
Telefone: (16) 4042 0243

Fórmula do Sucesso na Área Empresarial

Fórmula do Sucesso na Área Empresarial

Fórmula do Sucesso na área Empresarial

Metodologia de Direcionamento para o Sucesso com
Eliminação da Introdução do Erro

A-) Plano de mudança para o novo conceito empregado no Método Tagushi

Definição de robustez:
Uma tecnologia, um produto ou um processo é robusto quando o desempenho de sua função não sofre a influência do que nós chamamos de fatores alheios ou fatores que causam o desvio do processo produtivo em direção aos valores marginais de produção, considerando estes fatores como produtores dos limites mínimos e máximos permitidos pelo processo e também pela especificação dos produtos ou serviços. Um produto robusto é ‘insensível’ aos fatores de desvio, quando ele é produzido dentro de uma faixa variável de especificação sem causar rejeito ou falha.
Então, estamos falando de assegurar um desempenho funcional consistente diante de bilhões de diferentes condições dos fatores de espalhamento, não importando quão diferentes elas sejam! Isto é robustez. O emprego do método Tagushi é o sistema que faz com que isto aconteça.

B-) Estudo de variáveis a serem observadas durante o processo. Técnica e Padrão Produtivo dentro do conceito do Método Tagushi

A principal diferença é que o método permite a prevenção de problemas futuros de maneira bastante eficaz e antecipada, no ciclo do processo. Nós procuramos medir a função do processo, em termos de energia (pois todo processo transforma energia a fim de executar sua função) e realizamos experimentos que visam identificar a condição de mínima variabilidade funcional, na presença dos fatores de espalhamento os quais propositadamente introduzimos nos experimentos. E isto pode ser feito de modo que não tenhamos que apagar os diferentes tipos não conformidade, na manufatura ou junto aos clientes.
Embora as técnicas possam ser usadas para resolver problemas, nosso principal objetivo não é resolver problemas, mas sim efetivamente prevenir tais problemas, muito antes destes acontecerem. Esta é uma grande diferença. Várias técnicas de melhoria são de natureza reativa, pois procuram controlar ou reduzir o nível de falhas e defeitos na medida em que eles ocorrem na produção em massa. Embora muitas vezes necessárias estas fossem atividades de melhoria. Outros métodos são mais preventivos, porém enfocam problemas potenciais que nada mais são do que sintomas decorrentes da variabilidade funcional, isto é, variabilidade na transformação empregando o processo necessário. A ideia central é que, ao minimizarmos a variabilidade funcional, desenvolvendo uma função robusta, simplesmente não sobrará variabilidade funcional para se manifestar, mais tarde, sob a forma de diversos sintomas de mau funcionamento ou mau emprego do processo.

C-) Coleta e verificação das variáveis do processo empregando o Método Tagushi

Para implementar um produto serviços ou processo, as pessoas necessitam atender a diversos requisitos de processo, projeto e uso. Para isto, tradicionalmente ele realiza vários ciclos ‘projeto-protótipo-teste’, resolvendo um ou alguns poucos problemas a cada ciclo, e assim procede tantas vezes quantas forem necessárias, até que todos os requisitos tenham sido atendidos.
É o que podemos chamar de ‘o método do franco atirador’: um tiro por vez, isto é, para resolver um problema, ele tipicamente ataca um fator por vez. Ao invés disto, com o Método Tagushi, ele passa a enfocar primeiramente a função do produto. Nós queremos antes de tudo otimizar a função, torná-la robusta contra as variáveis. Queremos reduzir a variabilidade no desempenho da função, minimizar a variabilidade na utilização do processo. E fazemos isto através de experimentos estruturados, nos quais variamos simultaneamente vários fatores da especificação do projeto, os quais chamamos de fatores de controle, sob condições extremas. A partir dos dados obtidos, podemos identificar a condição robusta dos fatores de controle. Além de fornecer resultados reproduzíveis no uso, isto reduz drasticamente o número de interações do ciclo ‘projeto-protótipo-teste’. Finalmente, só após termos identificado a condição de mínima variabilidade funcional, passamos a considerar os demais requisitos. A esta altura, muitos deles já terão sido ‘automaticamente’ atendidos, ou bastam pequenos ajustes que podem ser feitos sem maiores complicações.
O ponto de partida é medir a função, e não os sintomas. Uma estratégia chave é escolher corretamente o que deve ser medido para atingir a robustez. As pessoas tendem a especificar e medir sintomas de mau funcionamento, tais como nível audível, vibração, rugosidade. Tudo isto são sintomas de variabilidade da função; são diferentes formas de variáveis perdidas que, por deficiência de projeto, não foi aproveitada para realizar a função requerida. Um segundo ponto chave é a introdução deliberada de fatores variáveis nos experimentos, para ‘forçar’ a variação no que se está medindo, o que é essencial para identificar a robustez. Não é raro vermos os técnicos fazendo o oposto: procura-se remover as causas externas de variação, realizando as medições em condições bem controladas de laboratório, o que normalmente fornece resultados que não são confirmados nas reais condições de uso. O terceiro ponto chave é realizar o que chamamos de otimização em duas etapas: primeiro reduzir a variabilidade e depois ajustar a média no valor ideal. É muito difícil reduzir a variabilidade no emprego de processos de serviços, mas em geral é fácil ajustar o nível médio em um sistema. Por isso usamos a otimização em duas etapas, a qual pode ser feita sem aumentar o custo. Outra vez, a abordagem típica é justamente o oposto: primeiro calcula-se e ajusta-se a média no valor especificado e depois se tenta reduzir a variabilidade, tipicamente apertando tolerâncias, o que aumenta o custo.

D-) Desenvolvimento da base do processo para a metodologia utilizada empregando o Método Tagushi

Antes de tudo, necessitamos desenvolver educação e treinamento. Educação no nível executivo, no nível gerencial médio e, no nível operacional, capacitação para as pessoas que vão colocar em prática o Método. Ninguém é contra a metodologia, mas é preciso ir além do apoio verbal, e efetivamente criar um ambiente propício para que o pessoal possa praticar. Como qualquer outra mudança, isto requer liderança desde o topo da organização.
A competitividade e lucratividade sustentadas requerem, ao mesmo tempo, alta qualidade, menores custos e menores prazos. Mas também é entendimento comum que tais requisitos são conflitantes, de modo que um compromisso deve ser feito. O Emprego do Método Tagushi pode ajudar a eliminar tais conflitos.
O desempenho final de qualidade e custo é determinado pela particular combinação dos fatores de controle definidos no projeto. Na abordagem tradicional, o projeto vai adquirindo maturidade lentamente ao longo do tempo, em termos de qualidade, produtividade e custo. Com a metodologia podemos acelerar em muito esse processo de aprendizado.

E-) Desenvolvimento prático das ações requeridas para utilização do novo método

Para isto, realizamos experimentos nos quais variamos simultaneamente diversos fatores de controle, com o objetivo de explorar o ‘universo’ de soluções possíveis (dentro de um determinado conceito tecnológico) e daí identificarmos a combinação ideal, que oferece função robusta, menor custo, menor tamanho, menor peso em utilização e controle. Os experimentos podem ser feitos em intervalos de tempo relativamente pequenos; e mudar os fatores de controle não aumenta o custo, principalmente nos estágios iniciais de desenvolvimento. De modo que rapidamente, sem aumentar o custo, podemos acelerar o processo de desenvolvimento, introduzindo no mercado produtos serviços de desempenho superior, mais barato, e isto antes que a concorrência o faça. Assim é possível eliminar o aparente conflito entre qualidade, custo e prazo. Com o beneficio adicional de que agora o know-how adquirido pode ser aplicado em toda uma família de processos similares.

Flavio Salles Coordenador IVENS

www.ivenseducacional.com.br
coodernacaoadm@ivenseducacional.com.br
11 4402 4269

O que são matrizes de priorização e como podem ajudar sua empresa?

O que são matrizes de priorização e como podem ajudar sua empresa?

Com o intuito de aproveitar ao máximo o tempo para realizar melhorias necessárias nas empresas, muitos gestores acabam buscando formas realmente eficientes de priorização de problemas. A fim de atender a essa necessidade latente, desenvolveram-se as matrizes de priorização.

Seu método é capaz de aperfeiçoar o modo de trabalho e, consequentemente, a satisfação dos clientes, por meio da solução dos problemas mais urgentes e relevantes da companhia.

O que são as matrizes de priorização?

São ferramentas de gestão, utilizadas para priorizar escolhas ou realizar preferências por meio de um critério mais rigoroso que as demais alternativas. É, em geral, aplicada quando há a necessidade de fazer comparações entre as alternativas disponíveis e há dúvidas sobre qual delas deve ser prioridade no momento.

As matrizes são desenvolvidas a partir da confecção de tabelas, gráficos ou quadrantes, baseados em determinados critérios que vão ajudar a companhia a constatar quais são os maiores problemas que merecem ter suas soluções priorizadas.

Como se faz uma matriz de priorização?

O primeiro passo a ser feito em uma matriz de priorização é definir adequadamente o foco, para que a comparação feita entre as alternativas seja coerente, uma vez que é o objetivo escolhido que vai estabelecer a prioridade.

O segundo passo é realizar o desenho da matriz de priorização, definindo-se quantos e quais elementos vão ser comparados na matriz. Para isso, basta inserir nas linhas todos os problemas existentes, como baixa fidelização, altos custos e cancelamento de pedidos, por exemplo. Enquanto isso, nas colunas inserem-se os aspectos desses problemas — urgência, impacto sobre o negócio etc.

Diante disso, é hora de definir a relevância de cada um desses itens por meio de graus de importância. Assim, atribuem-se notas relativas à relevância (pode ser uma escala de 1 a 5, por exemplo).

Após a atribuição das notas, é a hora de comparar e pontuar os elementos inseridos nas linhas com os das colunas da matriz e, depois, organizá-los por ordem de prioridade. Ou seja: no topo da lista vão ficar os mais preocupantes, que são os que tiveram maior pontuação, e, no final, aqueles que podem esperar um pouco mais.

 Quais são as principais matrizes de priorização?

As matrizes de priorização são extremamente adaptáveis a todo tipo de cenário que delas necessite, e há opções para cada estratégia empresarial. Veja, abaixo, quais são as principais matrizes adotadas ultimamente:

GUT

GUT é uma sigla que surgiu por causa da classificação que ela adota na priorização, a saber:

  • (G)ravidade: tem relação com o impacto do obstáculo na empresa e em todos os envolvidos;
  • (U)rgência: é o tempo que resta para que o problema seja resolvido sem causar maiores danos;
  • (T)endência: é a análise da probabilidade que o problema tem de se ampliar com o tempo.

Essa matriz utiliza o sistema de pontuação de notas de 1 a 5 (em que 1 é “sem gravidade”, e 5 é “extremamente grave”) aplicado aos conceitos de gravidade, urgência e tendência.

BASICO

A matriz BASICO também é uma alternativa para a melhoria na tomada de decisões internas. As letras iniciais se referem, respectivamente, a:

  • (B)enefícios para a empresa;
  • (A)brangência dos resultados;
  • (S)atisfação do cliente interno;
  • (I)nvestimento necessário;
  • (C)liente externo satisfeito;
  • (O)peracionalidade simples;

Essa matriz de priorização também utiliza a metodologia de notas de 1 a 5, só que a aplicação é feita de acordo com os critérios mencionados pela sigla.

Urgência x Importância

Na priorização de solução de problemas, é muito importante descobrir quais deles devem ser resolvidos logo, por apresentarem grande impacto, e quais podem esperar um pouco mais. A matriz de Urgência x Importância, diferentemente das anteriores, é feita por meio de um gráfico, e busca, justamente, essa distinção. As notas de 1 a 4 determinam quais problemas têm, respectivamente, baixa ou alta priorização.

Modelo de Excelência Organizacional: o que é e qual a sua importância

Modelo de Excelência Organizacional: o que é e qual a sua importância

Em um contexto em que é bastante comum que empresas procurem por mudanças mas não saibam exatamente como fazê-las, o modelo de excelência organizacional se consolida como uma importante forma de auxiliar na estruturação dos negócios e na implementação de melhorias efetivas.

Neste texto explicaremos a você o que é o modelo de excelência organizacional e de que maneira ele pode contribuir para a sua empresa.

Acompanhe!

O que é o modelo de excelência organizacional?

O modelo de excelência organizacional é um conjunto de boas práticas que permitem a implementação de uma cultura organizacional orientada para resultados.

De forma geral, há cinco principais objetivos que a adoção de um modelo de excelência organizacional almeja.  Veja abaixo quais são:

custo:

partindo do pressuposto de que menos é mais, o modelo de excelência organizacional visa otimizar os processos para a redução das despesas;

qualidade:

para esse fim, a intenção é consolidar processos que permitam que os colaboradores diminuam o índice de erros e façam certo na primeira vez;

rapidez:

como tempo é dinheiro, à medida que os processos se tornam mais ágeis, a empresa pode ter um ganho substancial nos seus lucros e na satisfação do cliente;

confiabilidade:

o avanço nesse ponto é fundamental para que as promessas feitas aos clientes possam ser cumpridas e para que o negócio ganhe mais credibilidade no mercado;

flexibilidade:

por fim, quando a empresa se torna mais versátil, ela tem mais condições de se adaptar às adversidades e entregar, invariavelmente, um bom resultado.

Quando esses  cinco  grandes propósitos são perseguidos e passam a ser adotados de forma efetiva no cotidiano das empresas, consegue-se um avanço significativo em competitividade, já que as empresas ficam muito mais preparadas para se firmar no mercado no qual estão inseridas.

De que maneira esses objetivos podem ser atingidos pelas empresas?

A melhor forma de fazer com que o modelo de excelência organizacional seja efetivamente implementado é por meio de um esforço sistematizado em quatro  pilares: estratégia, melhoria, processos e pessoas.

Estratégia

No pilar da estratégia, são definidos os objetivos da organização e as iniciativas que vão fazer com que a empresa atinja seus objetivos. Assim, pode-se mapear quais são as metas e, para cada uma delas, os indicadores de desempenho que mostram se os fins estão sendo alcançadas ou não.

Vale ressaltar que, nesse pilar, as iniciativas, responsabilidades e os indicadores de desempenho não só devem ser de alto nível, como também precisam ser desdobrados nos níveis táticos e operacionais. Isso faz com que seja criada uma relação de causa e efeito em todas as ações que são desenvolvidas dentro da empresa. Um bom desdobramento da estratégia pode ser realizado através de utilização de ferramentas de inteligência competitiva, por exemplo.

Além disso, a partir dos indicadores estratégicos, táticos e operacionais é possível ver se a empresa está se desenvolvendo para atingir os resultados desejados.

Melhoria

O pilar da melhoria é aquele em que se trabalha em cima das lacunas encontradas no estado atual da empresa, sobretudo as que mais atrapalham os objetivos definidos no planejamento estratégico.

Dessa forma, procura-se focar nos indicadores — sejam eles de qualquer nível — que estejam fora das metas desejadas pela empresa. Assim, podem ser aplicados métodos conhecidos de mercado, ou adquiridos através de programas de “coaching” e consultoria contratada  e métodos e ferramentas de análise e solução de problemas.

Vale ressaltar que, mesmo com a utilização de um método de melhoria, não se pode deixar de gerenciar os riscos dessas melhorias e analisar seus impactos na cultura organizacional das empresas. Essa prática evita o surgimento de efeitos colaterais negativos em outras áreas e que podem comprometer os resultados organizacionais.

Por fim, além de melhorar, pode haver a necessidade de projetar novos processos nesse estágio. Sendo assim, é possível criar novas práticas para dar sustentação àquilo que se pretende atingir.

Processos

O pilar dos processos é aquele em que, a partir do momento em que as melhorias são feitas, acontece um trabalho para que haja a adesão efetiva das mudanças na cultura organizacional da empresa.

Isso é feito por meio do desenvolvimento de novos procedimentos, rotinas e padrões de trabalho que possibilitam que os processos caminhem conforme as melhorias que foram planejadas.

Para tanto, é necessário fazer uma gestão de mudança bem estruturada — trabalhando conceitos para que os colaboradores possam aderir a novos processos, rotinas, iniciativas e oportunidades que foram estruturadas.

Pessoas

Por último, no pilar de pessoas, deve-se capacitar os colaboradores para que eles estejam preparados para as mudanças e tenham comprometimento com tudo o que foi ajustado.

Dessa forma, é preciso engajar os profissionais por meio do envolvimento nos projetos de melhoria, treinamentos, certificações e cursos — o que gera uma ideia de pertencimento, pois os colaboradores se sentem parte integrante dos processos e podem contribuir para um ciclo virtuoso de melhoria contínua.

Nesse contexto, os próprios funcionários envolvidos podem fornecer críticas positivas sobre os processos dos quais eles participam, contribuindo para melhorar as práticas e gerar resultados ainda melhores em relação aos objetivos estratégicos que foram traçados.

Para motivar essa cultura, podem ser trabalhadas práticas de reconhecimento e recompensa, fatores que acabam sendo um catalisador de mudanças.

 

Qual é a importância do auxílio de uma consultoria para a adoção desse modelo?

Muitas vezes as iniciativas de melhoria dentro das empresas existem, mas são empregadas de forma desconexa ao planejamento estratégico das empresas. Como consequência, elas não são levadas à frente, frustrando os profissionais e causando uma desmotivação geral no ambiente de trabalho.

Além disso, a maioria das mudanças acontece sem sustentação ou perenidade nos resultados, o que faz com que elas comecem como formas impositivas de mudança e não sejam efetivamente incorporadas no cotidiano dos profissionais — não havendo a venda da ideia ou a capacitação necessária.

Nesse contexto, as empresas de consultoria atuam empregando um modelo mental que ajude as organizações a conectarem o plano estratégico ao operacional.  De forma mais palpável, elas podem auxiliar no desdobramento dos objetivos e das metas, facilitar o processo de melhoria, contribuir na capacitação de pessoas, levar conhecimento e novas práticas para acelerar o processo de transformação.

Com métodos bem estruturados,  atua-se de forma  extremamente efetiva para o mapeamento dos processos dos clientes, para a condução de análises sobre as possíveis melhorias nos processos e para o consequente engajamento dos profissionais, ajudando as empresas a implementarem, efetivamente, um modelo de excelência organizacional.

Seja para trabalhar com todos os pilares descritos acima ou para focar em um (ou alguns) deles, a empresa de consultoria atua com excelência para que clientes de diferentes perfis avancem em seus negócios e se consolidem cada vez mais no mercado.

 

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