Em um contexto em que é bastante comum que empresas procurem por mudanças mas não saibam exatamente como fazê-las, o modelo de excelência organizacional se consolida como uma importante forma de auxiliar na estruturação dos negócios e na implementação de melhorias efetivas.

Neste texto explicaremos a você o que é o modelo de excelência organizacional e de que maneira ele pode contribuir para a sua empresa.

Acompanhe!

O que é o modelo de excelência organizacional?

O modelo de excelência organizacional é um conjunto de boas práticas que permitem a implementação de uma cultura organizacional orientada para resultados.

De forma geral, há cinco principais objetivos que a adoção de um modelo de excelência organizacional almeja.  Veja abaixo quais são:

custo:

partindo do pressuposto de que menos é mais, o modelo de excelência organizacional visa otimizar os processos para a redução das despesas;

qualidade:

para esse fim, a intenção é consolidar processos que permitam que os colaboradores diminuam o índice de erros e façam certo na primeira vez;

rapidez:

como tempo é dinheiro, à medida que os processos se tornam mais ágeis, a empresa pode ter um ganho substancial nos seus lucros e na satisfação do cliente;

confiabilidade:

o avanço nesse ponto é fundamental para que as promessas feitas aos clientes possam ser cumpridas e para que o negócio ganhe mais credibilidade no mercado;

flexibilidade:

por fim, quando a empresa se torna mais versátil, ela tem mais condições de se adaptar às adversidades e entregar, invariavelmente, um bom resultado.

Quando esses  cinco  grandes propósitos são perseguidos e passam a ser adotados de forma efetiva no cotidiano das empresas, consegue-se um avanço significativo em competitividade, já que as empresas ficam muito mais preparadas para se firmar no mercado no qual estão inseridas.

De que maneira esses objetivos podem ser atingidos pelas empresas?

A melhor forma de fazer com que o modelo de excelência organizacional seja efetivamente implementado é por meio de um esforço sistematizado em quatro  pilares: estratégia, melhoria, processos e pessoas.

Estratégia

No pilar da estratégia, são definidos os objetivos da organização e as iniciativas que vão fazer com que a empresa atinja seus objetivos. Assim, pode-se mapear quais são as metas e, para cada uma delas, os indicadores de desempenho que mostram se os fins estão sendo alcançadas ou não.

Vale ressaltar que, nesse pilar, as iniciativas, responsabilidades e os indicadores de desempenho não só devem ser de alto nível, como também precisam ser desdobrados nos níveis táticos e operacionais. Isso faz com que seja criada uma relação de causa e efeito em todas as ações que são desenvolvidas dentro da empresa. Um bom desdobramento da estratégia pode ser realizado através de utilização de ferramentas de inteligência competitiva, por exemplo.

Além disso, a partir dos indicadores estratégicos, táticos e operacionais é possível ver se a empresa está se desenvolvendo para atingir os resultados desejados.

Melhoria

O pilar da melhoria é aquele em que se trabalha em cima das lacunas encontradas no estado atual da empresa, sobretudo as que mais atrapalham os objetivos definidos no planejamento estratégico.

Dessa forma, procura-se focar nos indicadores — sejam eles de qualquer nível — que estejam fora das metas desejadas pela empresa. Assim, podem ser aplicados métodos conhecidos de mercado, ou adquiridos através de programas de “coaching” e consultoria contratada  e métodos e ferramentas de análise e solução de problemas.

Vale ressaltar que, mesmo com a utilização de um método de melhoria, não se pode deixar de gerenciar os riscos dessas melhorias e analisar seus impactos na cultura organizacional das empresas. Essa prática evita o surgimento de efeitos colaterais negativos em outras áreas e que podem comprometer os resultados organizacionais.

Por fim, além de melhorar, pode haver a necessidade de projetar novos processos nesse estágio. Sendo assim, é possível criar novas práticas para dar sustentação àquilo que se pretende atingir.

Processos

O pilar dos processos é aquele em que, a partir do momento em que as melhorias são feitas, acontece um trabalho para que haja a adesão efetiva das mudanças na cultura organizacional da empresa.

Isso é feito por meio do desenvolvimento de novos procedimentos, rotinas e padrões de trabalho que possibilitam que os processos caminhem conforme as melhorias que foram planejadas.

Para tanto, é necessário fazer uma gestão de mudança bem estruturada — trabalhando conceitos para que os colaboradores possam aderir a novos processos, rotinas, iniciativas e oportunidades que foram estruturadas.

Pessoas

Por último, no pilar de pessoas, deve-se capacitar os colaboradores para que eles estejam preparados para as mudanças e tenham comprometimento com tudo o que foi ajustado.

Dessa forma, é preciso engajar os profissionais por meio do envolvimento nos projetos de melhoria, treinamentos, certificações e cursos — o que gera uma ideia de pertencimento, pois os colaboradores se sentem parte integrante dos processos e podem contribuir para um ciclo virtuoso de melhoria contínua.

Nesse contexto, os próprios funcionários envolvidos podem fornecer críticas positivas sobre os processos dos quais eles participam, contribuindo para melhorar as práticas e gerar resultados ainda melhores em relação aos objetivos estratégicos que foram traçados.

Para motivar essa cultura, podem ser trabalhadas práticas de reconhecimento e recompensa, fatores que acabam sendo um catalisador de mudanças.

 

Qual é a importância do auxílio de uma consultoria para a adoção desse modelo?

Muitas vezes as iniciativas de melhoria dentro das empresas existem, mas são empregadas de forma desconexa ao planejamento estratégico das empresas. Como consequência, elas não são levadas à frente, frustrando os profissionais e causando uma desmotivação geral no ambiente de trabalho.

Além disso, a maioria das mudanças acontece sem sustentação ou perenidade nos resultados, o que faz com que elas comecem como formas impositivas de mudança e não sejam efetivamente incorporadas no cotidiano dos profissionais — não havendo a venda da ideia ou a capacitação necessária.

Nesse contexto, as empresas de consultoria atuam empregando um modelo mental que ajude as organizações a conectarem o plano estratégico ao operacional.  De forma mais palpável, elas podem auxiliar no desdobramento dos objetivos e das metas, facilitar o processo de melhoria, contribuir na capacitação de pessoas, levar conhecimento e novas práticas para acelerar o processo de transformação.

Com métodos bem estruturados,  atua-se de forma  extremamente efetiva para o mapeamento dos processos dos clientes, para a condução de análises sobre as possíveis melhorias nos processos e para o consequente engajamento dos profissionais, ajudando as empresas a implementarem, efetivamente, um modelo de excelência organizacional.

Seja para trabalhar com todos os pilares descritos acima ou para focar em um (ou alguns) deles, a empresa de consultoria atua com excelência para que clientes de diferentes perfis avancem em seus negócios e se consolidem cada vez mais no mercado.

 

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